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Feira Ilé-Ifè

Fruto da dissertação de mestrado da Profª MSc Vanderléia Ricardo, a Feira Ilé-Ifè, tem como mote a frase "somos negros o ano inteiro", pois além de questionar a emancipação financeira da população negra, faz críticas a ações pontuais concentradas em no mês da consciência negra (novembro).

Comemorando o seu 1° ano de existência, a feira já atingiu mais de 2.500 expectadores o que motivou artistas da cena black como  a cantora/influencer Tinna Rios,  o rapper Alexandre Banner, DJ Du Black entre outros artistas a darem sua contribuição voluntária.

Coletivos negros também estiveram presente, levando sua arte e criatividade, como as musicistas Minas de Resistência, e as afroempreendedores do Coletivo Meninas Mahim (Zona Leste/SP), Coletivo de Afroempreendedoras de Diadema.

O afroempreendorismo é um termo novo que gera dúvidas. Segundo Nascimento (2018), "a diferença, está no tipo de negócio desenvolvido, de modo que, necessariamente o afroempreendedor tenha que ser autodeclarado preto ou pardo, produzir ou oferecer serviços que estejam relacionados com a valorização da identidade/estética africana e afro brasileira ", atividade econômica vinculada com ativismo social e contra o racismo.

Além do foyer do Museu do Futebol, os afroempreendedores já levaram seus produtos para diferentes espaços, como o programa Que Seja Doce (GNT),  Sabores pelo Mundo (Record), Programa Mulheres (Gazeta), Pequenas Empresas e Grandes Negócios (Rede Globo) sem falar na participação em diferentes eventos dentro do estado de SP.

 

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